08/08/07 (quarta-feira) – 6º dia – Foz do Iguaçu / Puerto Iguazú:
Acordamos cedo, tomamos café e, de posse do número do sedex, procuramos uma agência dos correios e tratamos de descobrir onde nossa preciosa encomenda estava. VIVAAAAA..... Estava no centro de distribuição de Foz. Voamos pra lá e conseguimos retirá-la sem maiores delongas. Voltamos ao hotel, check-out, parada para encher o tanque eeeee.... aduanaaaaaa..... Fotos da ponte na fronteira? Pra que? (risos). Dessa vez tudo certo, apresentamos os documentos necessários, preenchemos os papéis para legalizar nossa entrada na Argentina e pé na estrada. Já estávamos em solo Argentino! Nosso primeiro destino era conhecer as cataratas que, segundo nos falaram, do lado argentino não era lá essas coisas. Sempre se diz que do lado brasileiro é mais bonito. Ledo engano! O lado Argentino também é show e bem mais barato, tanto a entrada no parque quanto o passeio de barco que nos leva até embaixo das cachoeiras. Imperdível! Antes de encararmos a aventura no barco fizemos um lanche reforçado numa das lanchonetes e partimos ansiosas para nosso primeiro rafting ao contrário (risos). Embarcamos em um caminhão especial que nos levou pelo sendero Yacaratiá até o porto onde embarcamos em uma lancha bimotor e navegamos 6 km pelo rio Iguaçu, sendo 2 km subindo as corredeiras. Entramos no canal da Garganta do Diabo e tomamos vários e deliciosos banhos de cachoeira. O momento é de pura adrenalina, curtimos muito! Não esqueça de levar uma mochila com toalha, muda de roupa e calçados secos (você sai de lá encharcado!). Desembarcamos em frente a Isla de San Martin (uma ilha rochosa), pegamos outro barco e cruzamos o rio em direção a esta ilha. Caminhamos no seu interior por um bom tempo, cruzamos o rio novamente e passamos o dia perambulando pelas cachoeiras, primeiro pelo Paseo Inferior, que atravessa pedras e florestas nos levando a poucos metros de algumas cachoeiras menores como a do Salto Ramírez e Bosetti e depois pelo Paseo Superior, dessa vez nos dando uma visão desses saltos de cima. Não sobrou tempo pra conhecer a famosa Garganta del Diablo, pois havíamos perdido o último trem que nos levaria pra lá (saiu às 16 h). Com certeza voltaríamos no dia seguinte! Ficamos passeando pelo parque tirando fotos de pássaros e ratos piriás que estavam próximos ao Centro de Visitantes.
Fomos até Puerto Iguazú procurar pela hospedagem indicada no guia de bolso que tínhamos adquirido especialmente para esta viagem, muito bom por sinal! Nos deu dicas preciosas sobre a Argentina e o Chile.
Na Argentina residenciales são hotéis ou pousadas de acomodações simples, geralmente comandadas por uma família, bem mais em conta do que qualquer outro modo de hospedagem. Esses residenciales são muito bons e quase todos oferecem habitaciones com baño privado e desayuno (quarto com banheiro e café da manhã), mas quase nunca oferecem cochera (garagem).
Achamos o residencial mas já estava lotado (afff....). Na recepção já nos indicaram outro bem próximo dali e saímos voando pra lá. Nesse ainda havia vagas e tratamos logo de tomar um banho e procurar um lugar para comer, estávamos roxas da fome pois ainda nem havíamos almoçado! Optamos pelo famoso bife de chorizo com papas fritas e ensalada mixta, um dos pratos típicos da Argentina, que nada mais são do que um generoso pedaço de contra-filé com batatas fritas e salada mista (alface, tomate, ovos e cebola).
Sexto dia e estava agüentando firme, nada de fumar!
Retorno ao residencial, TV e cama...
GASTOS:
3,30 – água + gurizada na fronteira;
19,99 – posto Foz (1.090 km);
R$ 23,29
GASTOS: (colocarei as despesas em pesos argentinos e no final uma somatória em reais):
36,00 – ingressos cataratas;
24,00 – lanche;
200,00 – passeio de barco;
8,00 – mais 1 imã pra nossa coleção;
65,00 – jantar + gorjeta;
60,00 – hotel;
$ 393,00 = R$ 259,38
TOTAL = R$ 282,67 (sobrando 234,94).
GERAL = R$ 1.313,42
09/08/07 (quinta-feira) – 7º dia – Puerto Iguazú / Posadas:
Nosso primeiro café da manhã em solo Argentino deixou a desejar (mal sabíamos nós que isso ocorreria nos próximos vinte e tantos dias. hahahaha....). Lá eles não têm o costume de servir a quantidade quase exagerada dos cafés da manhã no Brasil. Servem apenas uma xícara de café (solúvel, na maioria das vezes), uma meia-lua (parecido com nosso folhado), pão e manteiga. Mas, tuuuuuudo bem! Culturas e costumes diferentes são sempre bem-vindos!
Check-out e novamente em direção às cataratas, agora pra ver a inacreditável Garganta do Diabo. Antes, porém, paramos novamente na lanchonete para um lanche, pois o café não tinha sido lá essas coisas. Pegamos o trem que nos levaria até lá, desembarcamos numa plataforma e fomos caminhando por várias passarelas por cima do rio Iguaçu até o mirante. À medida que avançávamos o barulho de água ia aumentando e o coração batendo mais forte. Quando tivemos a primeira imagem da Garganta do Diabo compreendemos o porquê do nome. Minha nossa!!! O volume de água que despenca dentro daquele buraco é uma coisa IMPRESSIONANTE! (cerca de 1.800 m3 de água por segundo num rochedo semicircular de 3 km). Do lado brasileiro você tem apenas uma visão de frente da queda, a uma distância de aproximadamente uns 300 metros. Aqui você está em cima da cachoeira, a poucos metros da queda e consegue sentir a fúria da água que cai. Chega a dar vertigem!!! Lindo, lindo, lindo.... maravilhoso!!! Na volta ainda pudemos observar de cima da plataforma um jacaré tomando sol tranqüilamente em uma pedra no meio do rio e, quando chegamos perto do Centro de Visitantes, um bando de quatis nos recepcionaram na maior euforia, sempre “pedichando” comida (risos).
Saímos das cataratas logo após o meio-dia e, ainda embriagadas com tanta beleza, paramos num restaurante as margens da Ruta 12 para almoçar. Escolhemos pollo (frango) com papas fritas, purê e ensalada. Esta rodovia nos levaria até Posadas, distante uns 280 km de Puerto Iguazú, onde dormiríamos. Foi neste trecho que fomos paradas pela primeira vez pela Polícia Rodoviária Argentina. Já sabíamos que lá não deveríamos parar no acostamento quando isso acontecesse, como se faz aqui no Brasil, e sim, ir diminuindo a velocidade e parar exatamente onde o policial está, no meio da estrada mesmo! (risos). Mas não foi isso que fizemos! Acabamos esquecendo desse detalhe e, no primeiro acenar do guarda, já batemos seta e pegamos o acostamento, só lembrando da "regra absurda" quando fomos fuziladas com o olhar do "dito cujo". Ele nos pediu todos os documentos possíveis e, constatando que estava tudo em ordem, nos mandou seguir em frente sem grandes aborrecimentos. Ficamos surpresas, pois sabíamos também que quando isso acontece, geralmente o "desavisado" é praticamente obrigado a dar uma "contribuição espontânea" pra seguir viagem (hahahaha...). Não sabemos se isso aconteceu porque ele viu que estávamos só em duas "moças" ou porque o carro era do Brasil (risos). Boa!!! Vamboraaaa... Mais adiante paramos na cidade de San Ignácio Mini para apreciar a beleza de suas ruínas, considerada a mais famosa entre todas as Missões Jesuítas, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Foram construídas com a mistura de rocha basáltica e arenito onde, apesar de desgastados pela erosão, ainda podemos ver as esculturas decorativas em baixo-relevo executadas pelos artesãos guaranis, principalmente nas duas colunas que se erguem de cada lado da porta principal. Essas ruínas são testemunho dos trinta povos fundados pelas Missões Jesuítas Guaranis (sete no Brasil, oito no Paraguai e 15 na Argentina). Valeu à pena!
Acordamos cedo, tomamos café e, de posse do número do sedex, procuramos uma agência dos correios e tratamos de descobrir onde nossa preciosa encomenda estava. VIVAAAAA..... Estava no centro de distribuição de Foz. Voamos pra lá e conseguimos retirá-la sem maiores delongas. Voltamos ao hotel, check-out, parada para encher o tanque eeeee.... aduanaaaaaa..... Fotos da ponte na fronteira? Pra que? (risos). Dessa vez tudo certo, apresentamos os documentos necessários, preenchemos os papéis para legalizar nossa entrada na Argentina e pé na estrada. Já estávamos em solo Argentino! Nosso primeiro destino era conhecer as cataratas que, segundo nos falaram, do lado argentino não era lá essas coisas. Sempre se diz que do lado brasileiro é mais bonito. Ledo engano! O lado Argentino também é show e bem mais barato, tanto a entrada no parque quanto o passeio de barco que nos leva até embaixo das cachoeiras. Imperdível! Antes de encararmos a aventura no barco fizemos um lanche reforçado numa das lanchonetes e partimos ansiosas para nosso primeiro rafting ao contrário (risos). Embarcamos em um caminhão especial que nos levou pelo sendero Yacaratiá até o porto onde embarcamos em uma lancha bimotor e navegamos 6 km pelo rio Iguaçu, sendo 2 km subindo as corredeiras. Entramos no canal da Garganta do Diabo e tomamos vários e deliciosos banhos de cachoeira. O momento é de pura adrenalina, curtimos muito! Não esqueça de levar uma mochila com toalha, muda de roupa e calçados secos (você sai de lá encharcado!). Desembarcamos em frente a Isla de San Martin (uma ilha rochosa), pegamos outro barco e cruzamos o rio em direção a esta ilha. Caminhamos no seu interior por um bom tempo, cruzamos o rio novamente e passamos o dia perambulando pelas cachoeiras, primeiro pelo Paseo Inferior, que atravessa pedras e florestas nos levando a poucos metros de algumas cachoeiras menores como a do Salto Ramírez e Bosetti e depois pelo Paseo Superior, dessa vez nos dando uma visão desses saltos de cima. Não sobrou tempo pra conhecer a famosa Garganta del Diablo, pois havíamos perdido o último trem que nos levaria pra lá (saiu às 16 h). Com certeza voltaríamos no dia seguinte! Ficamos passeando pelo parque tirando fotos de pássaros e ratos piriás que estavam próximos ao Centro de Visitantes.
Fomos até Puerto Iguazú procurar pela hospedagem indicada no guia de bolso que tínhamos adquirido especialmente para esta viagem, muito bom por sinal! Nos deu dicas preciosas sobre a Argentina e o Chile.
Na Argentina residenciales são hotéis ou pousadas de acomodações simples, geralmente comandadas por uma família, bem mais em conta do que qualquer outro modo de hospedagem. Esses residenciales são muito bons e quase todos oferecem habitaciones com baño privado e desayuno (quarto com banheiro e café da manhã), mas quase nunca oferecem cochera (garagem).
Achamos o residencial mas já estava lotado (afff....). Na recepção já nos indicaram outro bem próximo dali e saímos voando pra lá. Nesse ainda havia vagas e tratamos logo de tomar um banho e procurar um lugar para comer, estávamos roxas da fome pois ainda nem havíamos almoçado! Optamos pelo famoso bife de chorizo com papas fritas e ensalada mixta, um dos pratos típicos da Argentina, que nada mais são do que um generoso pedaço de contra-filé com batatas fritas e salada mista (alface, tomate, ovos e cebola).
Sexto dia e estava agüentando firme, nada de fumar!
Retorno ao residencial, TV e cama...
GASTOS:
3,30 – água + gurizada na fronteira;
19,99 – posto Foz (1.090 km);
R$ 23,29
GASTOS: (colocarei as despesas em pesos argentinos e no final uma somatória em reais):
36,00 – ingressos cataratas;
24,00 – lanche;
200,00 – passeio de barco;
8,00 – mais 1 imã pra nossa coleção;
65,00 – jantar + gorjeta;
60,00 – hotel;
$ 393,00 = R$ 259,38
TOTAL = R$ 282,67 (sobrando 234,94).
GERAL = R$ 1.313,42
09/08/07 (quinta-feira) – 7º dia – Puerto Iguazú / Posadas:
Nosso primeiro café da manhã em solo Argentino deixou a desejar (mal sabíamos nós que isso ocorreria nos próximos vinte e tantos dias. hahahaha....). Lá eles não têm o costume de servir a quantidade quase exagerada dos cafés da manhã no Brasil. Servem apenas uma xícara de café (solúvel, na maioria das vezes), uma meia-lua (parecido com nosso folhado), pão e manteiga. Mas, tuuuuuudo bem! Culturas e costumes diferentes são sempre bem-vindos!
Check-out e novamente em direção às cataratas, agora pra ver a inacreditável Garganta do Diabo. Antes, porém, paramos novamente na lanchonete para um lanche, pois o café não tinha sido lá essas coisas. Pegamos o trem que nos levaria até lá, desembarcamos numa plataforma e fomos caminhando por várias passarelas por cima do rio Iguaçu até o mirante. À medida que avançávamos o barulho de água ia aumentando e o coração batendo mais forte. Quando tivemos a primeira imagem da Garganta do Diabo compreendemos o porquê do nome. Minha nossa!!! O volume de água que despenca dentro daquele buraco é uma coisa IMPRESSIONANTE! (cerca de 1.800 m3 de água por segundo num rochedo semicircular de 3 km). Do lado brasileiro você tem apenas uma visão de frente da queda, a uma distância de aproximadamente uns 300 metros. Aqui você está em cima da cachoeira, a poucos metros da queda e consegue sentir a fúria da água que cai. Chega a dar vertigem!!! Lindo, lindo, lindo.... maravilhoso!!! Na volta ainda pudemos observar de cima da plataforma um jacaré tomando sol tranqüilamente em uma pedra no meio do rio e, quando chegamos perto do Centro de Visitantes, um bando de quatis nos recepcionaram na maior euforia, sempre “pedichando” comida (risos).
Saímos das cataratas logo após o meio-dia e, ainda embriagadas com tanta beleza, paramos num restaurante as margens da Ruta 12 para almoçar. Escolhemos pollo (frango) com papas fritas, purê e ensalada. Esta rodovia nos levaria até Posadas, distante uns 280 km de Puerto Iguazú, onde dormiríamos. Foi neste trecho que fomos paradas pela primeira vez pela Polícia Rodoviária Argentina. Já sabíamos que lá não deveríamos parar no acostamento quando isso acontecesse, como se faz aqui no Brasil, e sim, ir diminuindo a velocidade e parar exatamente onde o policial está, no meio da estrada mesmo! (risos). Mas não foi isso que fizemos! Acabamos esquecendo desse detalhe e, no primeiro acenar do guarda, já batemos seta e pegamos o acostamento, só lembrando da "regra absurda" quando fomos fuziladas com o olhar do "dito cujo". Ele nos pediu todos os documentos possíveis e, constatando que estava tudo em ordem, nos mandou seguir em frente sem grandes aborrecimentos. Ficamos surpresas, pois sabíamos também que quando isso acontece, geralmente o "desavisado" é praticamente obrigado a dar uma "contribuição espontânea" pra seguir viagem (hahahaha...). Não sabemos se isso aconteceu porque ele viu que estávamos só em duas "moças" ou porque o carro era do Brasil (risos). Boa!!! Vamboraaaa... Mais adiante paramos na cidade de San Ignácio Mini para apreciar a beleza de suas ruínas, considerada a mais famosa entre todas as Missões Jesuítas, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Foram construídas com a mistura de rocha basáltica e arenito onde, apesar de desgastados pela erosão, ainda podemos ver as esculturas decorativas em baixo-relevo executadas pelos artesãos guaranis, principalmente nas duas colunas que se erguem de cada lado da porta principal. Essas ruínas são testemunho dos trinta povos fundados pelas Missões Jesuítas Guaranis (sete no Brasil, oito no Paraguai e 15 na Argentina). Valeu à pena!
Chegamos em Posadas (rodovia toda asfaltada e em ótimo estado!) por volta das 18 h e saímos à procura do hotel (residencial) indicado no guia e que não foi muito difícil de achar, pois nele, além de tudo, encontramos o mapa do centro de cada cidade citada. Muito show!
Check-in e banho tomado, saímos a pé a procura de uma padaria para, como em Foz do Iguaçu, fazermos apenas um lanche. Não encontramos nada! Ao contrário do Brasil, as panaderias de lá só vendem pra levar. Nada de comer ali! (risos). Optamos então por uma pequena e simpática lanchonete com sanduíches deliciosos e uma quilmes (famosa marca de cerveja) pra acompanhar.
Com a cervejinha deu vontade de fumar, mas me segurei!
Volta ao residencial, TV e cama...
GASTOS:
18,00 – ingressos cataratas (como havíamos ido no dia anterior pagamos só a metade. Show!);
14,00 – lanche;
25,00 – almoço;
5,40 – água + cola (o óculos quebrou!);
4,10 – 2 pedágios;
18,00 - ingressos ruínas;
2,00 – outro imã pra nossa coleção;
22,00 – jantar + gorjeta;
100,00 – hotel;
TOTAL = $ 208,40 = R$ 137,61 (sobrando 355,39 – desse jeito vai dar pra tirar férias de novo! hehehehehe.....).
GERAL = R$ 1.451,03
10/08/2007 (sexta-feira) – 8º dia – Posadas / Monte Quemado:
Levantamos cedo pois nesse dia tínhamos que rodar um bom trecho, cerca de 1.100 km até Salta. Nem vou falar do café da manhã (risos). Abastecemos o carro e zarpamos. Chegando em Corrientes tivemos a triste idéia de entrar na cidade para almoçar num restaurante natural indicado pelo guia e, além do restaurante não existir mais (um dos poucos erros do guia por estar desatualizado, que é de 2004), perdemos um tempo precioso rodando de um lado para o outro na cidade. Acabamos almoçando num restaurante curioso até. Tratava-se de um buffet (um dos poucos encontrados na Argentina) onde a comida era servida fria (gelada mesmo) e nas paredes haviam vários micro-ondas para aquecê-la. Interessante e ao mesmo tempo uma..... (hahahaha.....)!
Como já estávamos atrasadas, saímos na maior pressa. Não adiantou muita coisa, pois na próxima cidade, Resistência, também nos perdemos. Paramos em um posto para pedir informações, abastecemos novamente e conseguimos achar a saída para a Ruta 16. Pensamos estar tudo numa boa mas, 154 km adiante, erramos o caminho novamente numa rótula mal sinalizada e rodamos mais de 30 km na direção errada (Três Isletas). Muita atenção nessa rótula que fica em Presidente Roque Saenz Peña, não vire para lugar nenhum, siga sempre em frente conforme o mapa (coisa que nós não fizemos, risos). OK! OK! Sempre em frente conforme o mapa. ERRADO! 33 km depois, na localidade de Avia Terai, deve-se virar à direita. No mapa está sempre em frente, afffff.....!!! (risos). Tem uma placa muita bem escondida informando a direção da Ruta 16. VIRE A DIREITA! Resultado: rodamos mais quase 60 km na direção errada novamente (Corzuela). Com isso já tínhamos feito em torno de 180 km a mais e perdido umas 2 h. Chegar em Salta antes do anoitecer nem pensar! Tuuuudo bem! Conferimos o mapa novamente e, agora com a certeza de estarmos na direção certa, seguimos em frente. Logo adiante nossa viagem sofreu mais um pequeno atraso quando fomos paradas pela segunda vez pela Polícia Rodoviária. Dessa vez diminuímos a velocidade, ligamos o alerta e paramos exatamente do lado do guarda. Enquanto ele examinava nossos documentos, uma fila enorme de carros se formava atrás de nós e, entre cochichos e sorrisos, ficamos argumentando (entre nós, é claro!) o quão era absurda aquela situação. Afffff.... Tuuuudo bem! Lei é Lei! Ahhhhhhhh... E não se esqueça de estar sempre com os faróis ligados! Lá isso também é lei!
Check-in e banho tomado, saímos a pé a procura de uma padaria para, como em Foz do Iguaçu, fazermos apenas um lanche. Não encontramos nada! Ao contrário do Brasil, as panaderias de lá só vendem pra levar. Nada de comer ali! (risos). Optamos então por uma pequena e simpática lanchonete com sanduíches deliciosos e uma quilmes (famosa marca de cerveja) pra acompanhar.
Com a cervejinha deu vontade de fumar, mas me segurei!
Volta ao residencial, TV e cama...
GASTOS:
18,00 – ingressos cataratas (como havíamos ido no dia anterior pagamos só a metade. Show!);
14,00 – lanche;
25,00 – almoço;
5,40 – água + cola (o óculos quebrou!);
4,10 – 2 pedágios;
18,00 - ingressos ruínas;
2,00 – outro imã pra nossa coleção;
22,00 – jantar + gorjeta;
100,00 – hotel;
TOTAL = $ 208,40 = R$ 137,61 (sobrando 355,39 – desse jeito vai dar pra tirar férias de novo! hehehehehe.....).
GERAL = R$ 1.451,03
10/08/2007 (sexta-feira) – 8º dia – Posadas / Monte Quemado:
Levantamos cedo pois nesse dia tínhamos que rodar um bom trecho, cerca de 1.100 km até Salta. Nem vou falar do café da manhã (risos). Abastecemos o carro e zarpamos. Chegando em Corrientes tivemos a triste idéia de entrar na cidade para almoçar num restaurante natural indicado pelo guia e, além do restaurante não existir mais (um dos poucos erros do guia por estar desatualizado, que é de 2004), perdemos um tempo precioso rodando de um lado para o outro na cidade. Acabamos almoçando num restaurante curioso até. Tratava-se de um buffet (um dos poucos encontrados na Argentina) onde a comida era servida fria (gelada mesmo) e nas paredes haviam vários micro-ondas para aquecê-la. Interessante e ao mesmo tempo uma..... (hahahaha.....)!
Como já estávamos atrasadas, saímos na maior pressa. Não adiantou muita coisa, pois na próxima cidade, Resistência, também nos perdemos. Paramos em um posto para pedir informações, abastecemos novamente e conseguimos achar a saída para a Ruta 16. Pensamos estar tudo numa boa mas, 154 km adiante, erramos o caminho novamente numa rótula mal sinalizada e rodamos mais de 30 km na direção errada (Três Isletas). Muita atenção nessa rótula que fica em Presidente Roque Saenz Peña, não vire para lugar nenhum, siga sempre em frente conforme o mapa (coisa que nós não fizemos, risos). OK! OK! Sempre em frente conforme o mapa. ERRADO! 33 km depois, na localidade de Avia Terai, deve-se virar à direita. No mapa está sempre em frente, afffff.....!!! (risos). Tem uma placa muita bem escondida informando a direção da Ruta 16. VIRE A DIREITA! Resultado: rodamos mais quase 60 km na direção errada novamente (Corzuela). Com isso já tínhamos feito em torno de 180 km a mais e perdido umas 2 h. Chegar em Salta antes do anoitecer nem pensar! Tuuuudo bem! Conferimos o mapa novamente e, agora com a certeza de estarmos na direção certa, seguimos em frente. Logo adiante nossa viagem sofreu mais um pequeno atraso quando fomos paradas pela segunda vez pela Polícia Rodoviária. Dessa vez diminuímos a velocidade, ligamos o alerta e paramos exatamente do lado do guarda. Enquanto ele examinava nossos documentos, uma fila enorme de carros se formava atrás de nós e, entre cochichos e sorrisos, ficamos argumentando (entre nós, é claro!) o quão era absurda aquela situação. Afffff.... Tuuuudo bem! Lei é Lei! Ahhhhhhhh... E não se esqueça de estar sempre com os faróis ligados! Lá isso também é lei!
Curtimos nosso primeiro pôr do sol em solo Argentino. Maravilha!!! Anoitecemos na estrada e nada de achar algum hotel pra ficar e nem posto de gasolina, precisávamos abastecer urgente, já estávamos entrando na reserva. Achamos um posto em Pampa de Los Guanacos e lá nos informaram que havia um hotel numa cidadezinha distante 109 km dali, em Monte Quemado. De Rio Muerto até Monte Quemado pegamos um longo trecho que estava em obras e com um desvio por estrada de terra muito empoeirada e esburacada, passando por um bando de cavalos soltos no meio da estrada e que só vimos porque já tinha um carro parado na nossa frente e que quase havia atropelado um deles. Maior susto!!! O hotel não era lá essas coisas mas não tivemos opção, foi lá que dormimos e jantamos (bife de chorizo com pão). Caímos na cama exaustas de tanto “perrengue”! Nem tomamos banho pois o chuveiro não esquentava. Afff....... que dia!
Ahhhhhhhh...... não tinha TV! Me deu uma vontade de fumar!!!.....
Ahhhhhhhh...... não tinha TV! Me deu uma vontade de fumar!!!.....
GASTOS:
18,30 – café da manhã + alfajores (viu porque nem quis falar do café?);
84,00 – posto Posadas (1.566 km) - metade do preço vendido no Brasil! Se soubesse não tinha enchido o tanque em Foz);
26,50 – almoço;
44,00 – posto Resistência (1.830 km);
6,00 – 3 pedágios;
85,00 – posto Pampa de los Guanacos (2.311 km);
17,00 – jantar;
40,00 – hotel;
TOTAL = $ 320,80 = R$ 211,73 (sobrando 401,72).
GERAL = R$ 1.662,76
11/08/2007 (sábado) – 9º dia – Monte Quemado / Salta:
Juro que não vou mais falar do café da manhã. Saímos sem banho pois o chuveiro ainda não esquentava e seguimos em direção a Salta, que está a 1.187 manm (metros acima do nível do mar). Uma versão diz que seu nome deriva do aymará Sagta, que significa terra gaúcha e crioula por excelência. Chegamos lá (rodovia toda asfaltada e em bom estado) já passava do meio dia e a primeira coisa que procuramos foi um restaurante (também indicado pelo guia). Achamos fácil e era bem aconchegante. Resolvemos experimentar a tal da parrillada completa. Minha nossa! Vem de tudo nisso, menos o que se está acostumado a comer (risos). Tripas, testículos e lingüiça de sangue fazem parte do prato. Meio estranho, saboroso e pra comer uma vez só na vida (hahahaha....). Depois fomos ao Centro de Informações Turísticas programar nosso próximo dia (lá, diferentemente daqui, esses espaços funcionam muito bem e vale a pena verificar os roteiros indicados). Achamos um bom hostel (um tipo de residencial um pouquinho melhorado), uma construção antiga com proprietários muito simpáticos. Nosso quarto tinha até banheira, daquelas bem antigas de louça branca (risos), tomamos banho (finalmente!!!), ligamos pra casa pra matar a saudade e fomos bater pernas pela cidade pra conhecer os pontos turísticos. Passamos pelo Cabildo (sede do museu), o Centro Cultural da América, a Catedral, datada de 1882 e construída em estilo neoclássico italiano, o Convento San Bernardo, a Plaza 9 de Julio e a Iglesia San Francisco, construída em 1625 e que vale a pena entrar (vale também uma visita à noite para apreciar a iluminação, deixando-a ainda mais bonita). Fomos até o Mercado Artesanal (primeiro na República Argentina), a umas 15 quadras do centro, compramos artesanias, degustamos doces e alfajores. A cidade é um encanto! Voltamos ao hotel de táxi (estávamos cansadas de tanto andar), tomamos outro banho e fomos jantar. Provamos as famosas empanadas (outra iguaria típica da Argentina), que são servidas com os mais variados tipos de recheios num simpático e bem decorado restaurante (indicado no guia). As de queijo são ótimas!
Fomos dormir cedo e nem ligamos a TV. Não tínhamos dormido muito bem na noite anterior e o dia seguinte prometia: iríamos para a Quebrada Del Toro (um desfiladeiro de altas montanhas e rochas multicoloridas) onde faríamos o caminho para as nuvens.
Não senti tanta vontade de fumar. Vivaaaa.....
GASTOS:
6,00 – café (risos);
4,30 – 2 pedágios;
47,00 – almoço + gorjeta;
9,50 – telefone;
10,35 – água + alfajores;
54,90 – artesanatos e imãs;
5,30 – táxi;
46,00 – jantar + gorjeta;
65,00 – hotel + estacionamento;
TOTAL = $ 248,35 = R$ 163,91 (sobrando 495,87).
GERAL = R$ 1.826,67
12/08/07 (domingo) – 10º dia – Salta / San Antonio de los Cobres:
Tomamos café (?!?!?!), abastecemos o carro, paramos em um mercado para comprar frutas, bolachas e suco e partimos para Campo Quijano (1.775 manm), a 30 km de Salta, cidadezinha conhecida como El Portal de los Andes, que antecede a imponente Quebrada Del Toro, nome dado ao rio que atravessa esse desfiladeiro, geralmente um pequeno riacho serpenteando entre as montanhas mas que, em especial na primavera, se transforma numa furiosa torrente de águas barrentas e caudalosas, fazendo jus ao nome.
Os primeiros quilômetros, entre Campo Quijano e Chorrilos (2.111 manm) são asfaltados. Depois disso é estrada de chão não muito bem conservada por cerca de 120 km, passando por pequenos vilarejos até quase chegar a San Antonio de los Cobres (3.775 manm). Por todo o trajeto de subida forte a paisagem é deslumbrante e surreal. Montanhas de pedras multicoloridas, cactos gigantes e uma ferrovia desativada nos acompanham o tempo todo. Esta ferrovia foi construída para transportar bórax das minas de Pocitos e Arizaro até Salta, distante uns 520 km. O trajeto, que está desativado há 2 anos, chamava-se Tren a las Nubes, considerada a mais alta linha férrea do mundo, levava turistas por cerca de 219 km, atravessando 29 pontes, 12 viadutos, 21 túneis, percorrendo duas gigantescas curvas de 360º e duas subidas em zigue-zague até o ponto mais alto do circuito: O Viaducto La Polvorilla (4.200 manm), uma monumental obra de engenharia situada a 20 km de San Antonio de los Cobres, cidade onde almoçamos. Dessa vez, experimentamos ensopado de carne de lhama (muito pesado) e tomamos nosso primeiro chá de coca (muito amargo). Depois do almoço visitamos o viaduto, que mede 224 m de comprimento e 64 m de altura. Foi construído na Itália e montado no local em 1930. Eu não tive coragem de encarar o desafio da subida devido a altitude (já estava sem fôlego!), mas Virna foi nessa e chegou ao topo do viaduto quase morrendo com a falta de ar (risos). Compramos toucas e luvas de uma família que mora no local e pegamos a estrada, agora pra encarar uma descida íngreme, com muitas paradas pelo caminho para apreciar a paisagem de extrema beleza e registrar o momento com fotos. Paramos também num pequeno povoado chamado Santa Rosa de Tastil (3.110 manm) e que guarda um dos sítios pré-incaicos mais importantes da região.
Chegamos no hotel já era noite, um rápido banho, andamos até o centro e achamos mais um charmoso restaurante onde comemos empanadas e tomamos um saboroso vinho produzido na região. Perambulamos um pouco pelo centro, voltamos ao hotel, TV e cama...
GASTOS:
80,00 – posto Salta (2.827 km);
12,90 – mercado;
6,00 – foto com gurizada e as cabras;
60,00 – almoço;
50,00 – artesanato;
20,90 – jantar + gorjeta + água;
65,00 – hotel + garagem;
TOTAL = $ 294,80 = R$ 194,57 (sobrando 559,36).
GERAL = R$ 2.021,24
18,30 – café da manhã + alfajores (viu porque nem quis falar do café?);
84,00 – posto Posadas (1.566 km) - metade do preço vendido no Brasil! Se soubesse não tinha enchido o tanque em Foz);
26,50 – almoço;
44,00 – posto Resistência (1.830 km);
6,00 – 3 pedágios;
85,00 – posto Pampa de los Guanacos (2.311 km);
17,00 – jantar;
40,00 – hotel;
TOTAL = $ 320,80 = R$ 211,73 (sobrando 401,72).
GERAL = R$ 1.662,76
11/08/2007 (sábado) – 9º dia – Monte Quemado / Salta:
Juro que não vou mais falar do café da manhã. Saímos sem banho pois o chuveiro ainda não esquentava e seguimos em direção a Salta, que está a 1.187 manm (metros acima do nível do mar). Uma versão diz que seu nome deriva do aymará Sagta, que significa terra gaúcha e crioula por excelência. Chegamos lá (rodovia toda asfaltada e em bom estado) já passava do meio dia e a primeira coisa que procuramos foi um restaurante (também indicado pelo guia). Achamos fácil e era bem aconchegante. Resolvemos experimentar a tal da parrillada completa. Minha nossa! Vem de tudo nisso, menos o que se está acostumado a comer (risos). Tripas, testículos e lingüiça de sangue fazem parte do prato. Meio estranho, saboroso e pra comer uma vez só na vida (hahahaha....). Depois fomos ao Centro de Informações Turísticas programar nosso próximo dia (lá, diferentemente daqui, esses espaços funcionam muito bem e vale a pena verificar os roteiros indicados). Achamos um bom hostel (um tipo de residencial um pouquinho melhorado), uma construção antiga com proprietários muito simpáticos. Nosso quarto tinha até banheira, daquelas bem antigas de louça branca (risos), tomamos banho (finalmente!!!), ligamos pra casa pra matar a saudade e fomos bater pernas pela cidade pra conhecer os pontos turísticos. Passamos pelo Cabildo (sede do museu), o Centro Cultural da América, a Catedral, datada de 1882 e construída em estilo neoclássico italiano, o Convento San Bernardo, a Plaza 9 de Julio e a Iglesia San Francisco, construída em 1625 e que vale a pena entrar (vale também uma visita à noite para apreciar a iluminação, deixando-a ainda mais bonita). Fomos até o Mercado Artesanal (primeiro na República Argentina), a umas 15 quadras do centro, compramos artesanias, degustamos doces e alfajores. A cidade é um encanto! Voltamos ao hotel de táxi (estávamos cansadas de tanto andar), tomamos outro banho e fomos jantar. Provamos as famosas empanadas (outra iguaria típica da Argentina), que são servidas com os mais variados tipos de recheios num simpático e bem decorado restaurante (indicado no guia). As de queijo são ótimas!
Fomos dormir cedo e nem ligamos a TV. Não tínhamos dormido muito bem na noite anterior e o dia seguinte prometia: iríamos para a Quebrada Del Toro (um desfiladeiro de altas montanhas e rochas multicoloridas) onde faríamos o caminho para as nuvens.
Não senti tanta vontade de fumar. Vivaaaa.....
GASTOS:
6,00 – café (risos);
4,30 – 2 pedágios;
47,00 – almoço + gorjeta;
9,50 – telefone;
10,35 – água + alfajores;
54,90 – artesanatos e imãs;
5,30 – táxi;
46,00 – jantar + gorjeta;
65,00 – hotel + estacionamento;
TOTAL = $ 248,35 = R$ 163,91 (sobrando 495,87).
GERAL = R$ 1.826,67
12/08/07 (domingo) – 10º dia – Salta / San Antonio de los Cobres:
Tomamos café (?!?!?!), abastecemos o carro, paramos em um mercado para comprar frutas, bolachas e suco e partimos para Campo Quijano (1.775 manm), a 30 km de Salta, cidadezinha conhecida como El Portal de los Andes, que antecede a imponente Quebrada Del Toro, nome dado ao rio que atravessa esse desfiladeiro, geralmente um pequeno riacho serpenteando entre as montanhas mas que, em especial na primavera, se transforma numa furiosa torrente de águas barrentas e caudalosas, fazendo jus ao nome.
Os primeiros quilômetros, entre Campo Quijano e Chorrilos (2.111 manm) são asfaltados. Depois disso é estrada de chão não muito bem conservada por cerca de 120 km, passando por pequenos vilarejos até quase chegar a San Antonio de los Cobres (3.775 manm). Por todo o trajeto de subida forte a paisagem é deslumbrante e surreal. Montanhas de pedras multicoloridas, cactos gigantes e uma ferrovia desativada nos acompanham o tempo todo. Esta ferrovia foi construída para transportar bórax das minas de Pocitos e Arizaro até Salta, distante uns 520 km. O trajeto, que está desativado há 2 anos, chamava-se Tren a las Nubes, considerada a mais alta linha férrea do mundo, levava turistas por cerca de 219 km, atravessando 29 pontes, 12 viadutos, 21 túneis, percorrendo duas gigantescas curvas de 360º e duas subidas em zigue-zague até o ponto mais alto do circuito: O Viaducto La Polvorilla (4.200 manm), uma monumental obra de engenharia situada a 20 km de San Antonio de los Cobres, cidade onde almoçamos. Dessa vez, experimentamos ensopado de carne de lhama (muito pesado) e tomamos nosso primeiro chá de coca (muito amargo). Depois do almoço visitamos o viaduto, que mede 224 m de comprimento e 64 m de altura. Foi construído na Itália e montado no local em 1930. Eu não tive coragem de encarar o desafio da subida devido a altitude (já estava sem fôlego!), mas Virna foi nessa e chegou ao topo do viaduto quase morrendo com a falta de ar (risos). Compramos toucas e luvas de uma família que mora no local e pegamos a estrada, agora pra encarar uma descida íngreme, com muitas paradas pelo caminho para apreciar a paisagem de extrema beleza e registrar o momento com fotos. Paramos também num pequeno povoado chamado Santa Rosa de Tastil (3.110 manm) e que guarda um dos sítios pré-incaicos mais importantes da região.
Chegamos no hotel já era noite, um rápido banho, andamos até o centro e achamos mais um charmoso restaurante onde comemos empanadas e tomamos um saboroso vinho produzido na região. Perambulamos um pouco pelo centro, voltamos ao hotel, TV e cama...
GASTOS:
80,00 – posto Salta (2.827 km);
12,90 – mercado;
6,00 – foto com gurizada e as cabras;
60,00 – almoço;
50,00 – artesanato;
20,90 – jantar + gorjeta + água;
65,00 – hotel + garagem;
TOTAL = $ 294,80 = R$ 194,57 (sobrando 559,36).
GERAL = R$ 2.021,24